Um Indio Yoga: Tribo Samba-Rock-Reggae

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Tribo Samba-Rock-Reggae

1
Chá, chá, lá, lá, lá, lá, lá...
Chá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá...
Chá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
O apartheid disfarçado todo dia
Quando me olho não me vejo na tv

2
Quando me vejo estou sempre na cozinha
Ou na favela submissa ao poder.
Já fui mucama, mas agora sou neguinha.
Minha Pretinha nós gostamos de você,
"Sem pré-conceitos, por que os pré-conceitos

3
Só excluem e somos fortes na união..."
Levanta saía, saia correndo para o quarto
Na madrugada patrãzinho quer te ver, oioi
Chá lá, lá, lá, lá, lá
Chá lá, lá, lá, lá, lá, lá

4
Chá, lá, lá, lá, lá, lá
Será que um dia eu serei a patroa
Sonho que um dia isso possa acontecer
Ficar na sala não ir mais para a cozinha
Agora digo o que vejo na tv...

5
Um Som Negro.
Um Deus Negro.
Adão Negro
Um Negro no Poder.
Um Som Negro.

6
Um Deus Negro.
Adão Negro.
Um Índio no Poder...
Minha cerjeva Predileta
É a Bohemia Original e não

7
Essas imitações baratas, feitas
Só para ganhar dinheiro. "Foi
Uma Linda Historia de Amor,
Que até hoje eu já ouvir contar,
Do Amor do Principe Xá- Jehan

8
Pela Princesa de Mahal. Dê, dê, dêdêredê
Dê, dê, dêdêredê. Dê, dê... Taj Mahal...
Taj Mahal..." Eu no Show do Alfa Blond na
Praia de Pitanga, ai o garoto subiu no palco
E começou a gritar: Favela! Favela! Favela!

9
E depois veio mijar do meu lado. "Tocar com Zig
Marley no Tequila foi legal e todas as potências
Do Reggae Mundial... Eu fui... Fui... Pro outro lado
De lá..." Né não Da Gama? Mas eu vou tomar uma Brahma:
Descobrir que te amo demais, descobrir em você minha paz,

10
Descobrir sem querer a vida. Verdade! Para ganhar seu Amor fiz
Mandinga, fui a ginga de um bom capoeira, dei rasteira na sua emoção,
Com seu coração fiz zoeira, fui a beira de um rio e você, uma ceia...
"Há uma Magia Natural Fluindo no ar, se você ouve atentamente,
Vai se ligar... Pode ser uma trombeta, a primeira ou a última..." (IOGA Arjuna)

Um comentário:

Anônimo14 de junho de 2016 às 01:57
Amigo do presidente, mas não do irmão, que união?
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Fala aê...

Japonês Zen

- Kendô: Modalidade japonesa da arte da esgrima.

- Por isso, parece-nos particularmente apropriado ressaltar alguns traços típicos do Kendô, que o distinguem nitida e profundamente da arte de esgrima europeia, mesmo quando, por exemplo, a representação do duelo com o urso no teatro de marionetes de Kleist descreve imagens de perfeição artistica na esgrima, muito próxima do conceito japonês.

- Além do Tengu-Geijutsu-Ron de Shissai Chozan, também há outros escritos, talvez mais brilhantes, sobre a teoria da arte das espadas, como por exemplo o Fudochi Shinmyo-Roku de Takuan Soho.

- Importantes Teses:
1- A perfeição na arte das espadas consiste em dois componentes: a segurança técnica e o entendimento espiritual. Ambos devem formar uma unidade, e são inalienavelmente interdependentes.

- 2- A comprensão espiritual se manifesta na "maturidade do coração." Quem pratica a arte das espadas deve corresponder, espontaneamente, a eventual situação, sem se irritar de modo algum por qualquer sentimento ou intenção. A reação deve seguir-se de imediato, como o espelho reflete uma imagem. E não deve apegar-se a situação.

- 3- Essa absoluta franquesa diante da situação só é alcansavel quando os componentes individuais da constituição psicofisica (Principio, fluido e coração), têm condições de se desenvolverem sem restrições. Pode-se exercer influência sobre esse processo por intermédio da pratica.

- 4- Contudo, a perfeita arte das espadas, alcansada através da segurança técnica e da plenitude espiritual no sentido mencionado, não é um valor em si. É preciso que seja praticada em uníssono com as principais éticas básicas da humanidade, da moral e da lealdade. Só tem valor na medida em que é proveitosa para a sociedade e para o estado. Por negar esses valores, o budista não pode ser um verdadeiro mestre da arte da espada. O dominio dessa arte estar restrito a quem segue a trilha de confúcio e, portanto, o caminho do universo.

- Os comentarios referentes ao budismo, em todo o livro, são preconceituosos em sua maioria, pois a escola confucionista nutria grande rivalidade em relação aos budistas na época em que o texto foi redigido.

- E não é de seu feitio lidar de modo irresponsavel com uma arte na qual a vida e a morte de um homem podem estar implicados.

- " Que sejas nobre em tua sabedoria, e não sábio em tua maldade."

- Compete à arte das espadas, em seu todo, educar em primeiro lugar a agilidade física no manuseio da espada. Por isso, as diferentes escolas desenvolveram as mais variadas formas, dirigidas tanto ao exterior quanto ao interior, num colorido emaranhado. Quando finalmente possuimos os requisitos físicos, sabemos adptar-nos as situações mutaveis, podemos confiar nos movimentos do corpo, sabemos adptar-nos à inercia ou ao movimento de cada situação e reconhecermos em nós mesmos e no oponente as forças e as fraquesas, quando conduzirmos o nosso modo de sentir e de pensar por sendas corretas.

- Então reconhecermos espontaneamente como deveremos proceder nos combates futuros.

- No entanto, fenômenos como: "a espada que mata" e "a espada que dá a vida", não podem, de modo algum, ser debatidos a partir da forma. A decisão sobre a vida e a morte estará em nossas mãos e não na do nosso adversario, quando o sentir e o pensar, e as mãos e os pés correspondem aos requisitos da situação em mudança.

- Atualmente, há muitos guerreiros mundialmente famosos pela arte de suas espadas.

- Outras ainda afirmam que a vitoria sobre tudo aquilo que se nos opõe só pode ser alcançada sem esforço quando exercitamos nosso coração e o fluido vital, conduzindo-os por caminhos corretos.

- O latido errado de um cão é transmitido por dez mil cães como correto.

- Não devem ser muitos os que se esforçam e se preocupam tanto com a técnica da habilidade física bem como com a arte do treinamento do coração.

- Ele deixa que o guerreiro reconheça na ação o seu caminho intrinseco, além disso, esclarece exaustivamente neste livro que a lei e a ordem do mundo estão no caminho que conduz da superficialidade às profundesas, assim como do mais baixo ao mais elevado. E apoiando-se nesses ensinamentos o verdadeiro guerreiro aprende a arte da guerra e a pratica da arte das espadas. Ele sente então o desejo solene de não mais afastar-se deste caminho.

- Este prefacio foi redigido no decimo terceiro ano de Kyoho (1728), tsuchinoe-Saru, num dia do último mês considerado auspicioso, pelo eremita Kanda Hakuryushi, membro do circulo de Toshina de Kojo (Edo) em tabu.

- Kanda Hakuryushi ou Hakuryoshi. Data de nascimento desconhecida. Famoso às militar da era dos Tokugawa. Autor das seguintes obras: Shichishorigen- Sho, Buke-Meisu (Wakanbunrui), Shoke-Meisu, etc.

- Tobu: parte oeste da provincia de Musashi. A área de Toshima foi anexada a Tóquio em 1932.

- O homem é um ser de movimento. Quando ele não se move no sentido do bem, ele necessariamente se move no sentido do não-bem.

- O que permeia as mais variadas trasformações e nunca para, é o coração do homem. Esse nunca conseguirá comprender o seu próprio coração do homem. Esse nunca conseguirá compreender o seu próprio coração e portanto, nunca poderá seguir diretamente as leis celestes de sua natureza, enquanto não conseguir em seu próprio coração, imbuido de profunda força de vontade, chegar a maturidade no estudo. Por isso, em primeiro lugar, o sábio ensinava as seis artes aos novos alunos que lhe chegavam, formando assim, primeiro de tudo, o punho da espada.

- As seis artes: Liu I - em japonês, rikugei. Segundo o Chou Li (Tzu-Hai, p. 158), são citações sobre o cerimonial, sobre a música, o tiro ao arco, a montaria, a caligrafia e a matematica. Também são designados como Liu-I (ou Liu-Ching) os termos I- Ching, Li-Chi, Yüch-Ching, Shih-Ching, Shu-Ching e Ch'un-Ch'in.

- Quando alguém se movimenta dentro do âmbito das seis artes durante sua juventude, passa a considerar seu coração como o mais importante, libertando-se assim, sozinho, das palavras ignóbeis. E seu coração permanece sem as manchas de brincadeiras ou divertimentos baratos. A petulância, o preconceito, a malevolência e o egoismo não constituem perigo para o seu corpo. Exteriormente, ele fortalece a conformação do corpo e assim liberta-se de doenças. Sua convicção converte- o num protetor de seu reino e, atento, aceita as benções que este lhe confere. E quando lograr compreender e alcansar a essência de seu próprio coração, torna-se um ajudante do Grande Caminho. Respeite uma arte isolada como se as suas limitações fossem minimas; todavia, não caia no erro de eleva-las a um caminho!

A Verdade!

A VERDADE é a manifestação de vosso Santo-Ser-Cristico, aquela perfeição demonstrada pelo Bem-Amado Jesus que totaliza a Sua Missão Cristica. Estareis vós também desejosos de manifestá-la? Onde quer que encontreis situações que neguem a verdade, apelai por Mim e Eu vos ajudarei. Deus Abençoe cada um de vós. (PALAS ATENA)

*** Céu - 2003 ***

Toda vez que precisar se sentir um vencedor
Olhe para cima e admire o céu
Busque nele o seu troféu
Que é desvendar o véu
Da prisão invisivel dos olhos
Começar a enchergar tudo com arte
Haverá um sofrimento, é passageiro
Quando estiver livre, ele descerá do trem
Pois dizem que a maior dor de um prisioneiro
É saber que existe a liberdade.
Do mesmo modo a maior tristesa do inferno é o céu.
(Matheus Yoga)

O Caçador de Deja Vu ou O Pacto Com o Nada:
( Segunda Parte - Primeiro Capitulo)

Certa vez sonhei que tinha uma familia: esposa, um filho pequeno e uma menina bebê. Eram tempos distantes do presente, mais ou menos, o inicio do século retrasado, bem nos primeiros anos do século retrasado, bemos primeiros anos de século. Ainda não havia automoveis e sim muito tradicionalismo. Restando-me como saída ser um jogador de cartas. Profissão muito instavel e arriscada, mas eu me dava bem, havia nascido para aquilo. Nós viviamos meses dificeis e outros meses viviamos em plena abundância, nunca passou0me pela cabeça a idéia de guardar dinheiro, esta visão pouco existia naquele local e naquela época. Nós gastavamos tudo o que tinhamos direito, quando tinhamos dinheiro. Quando não tinhamos, não gastavamos nada e algumas vezes, não poucas, chegavamos até a passar fome. Minha esposa e eu nos amavamos mais que o suficiente para podermos passar com bastante lucidez por todas as fases dificeis, tanto fases de vacas magras como fases de vacas gordas. Meus filhos eram crianças lindas, a relação de nós quatro era frime e bastante preenchida de amor. Na cidade por todos os lados eu era respeitado, pois sempre que possivel possivel eu ajudava a quem estava precisando. Entre as pessoas humildes eu era tid como um irmão. No entanto as pessoas poderosas da cidade, que eram poucas, em grande parte me odiavam e queriam até minha cabeça. Um desses poderosos era meu sogro, que chefiava o movimento contra minha pessoa. Ele nunca aceitara muito bem o fato de filha dele ter me escolhido como marido, já os outros poderosos não gostavam nem um pouco da minha sapiência e por que mobilizava os menos afortunados a exirgirem seus direitos por melhores condições de trabalho junto aos seus patrões...

(Segunda Parte - Último Capitulo)

... Ganheis três dias para responder ao engma, ao pé da muralha da cidade tive os olhos vendados, iriamos utilizar uma passagem secreta, evitando o portão principal para evitar a curiosidade das pessoas da feira. Andei por um chão umido, chegando a ser escorregadio, depois contei vinte e sete degraus, caminhamos sete passos a direita, depois dobramos uma esquina em noventa graus, três passos a esquerda. Tiraram a venda dos meus olhos e enxerguei uma porta de madeira com um cheiro forte e vermelha...

Cinco em Três!

Sd 001- A todos estes se lhes menciona no Gîta. Estas nomenclaturas indicam a variedade de Ashrama ou tipo de atividade, mas o trabalho desempenhado foi dirigido ao processo espiritual.

Sd 002- E nós que vivemos na era denominada Kali-Yuga, se diz que todos estamos influênciados predominantemente por tamas.

Sd 003- Dados ao egoismo, confiando em sua cega prepotência, inclinados para arrogância, passionais e inritaveis, sempre invejosos, Deus mora neles mesmos e nos demais.

Sd 004- Deus os julga inimigos da Lei Divina, opressivos e atuando muito impropriamente e infavoravel ao processo do mundo, sendo, ademais, de nascimento assúrico.

Sd 005- Caracterizados por suas naturezas assúricas, carecendo continuamente de discernimento espiritual e não querendo reconhecer a Lei Divina, eles pisam a senda da dor e da pena.

Sd 006- Oh vencedor! A qualidade sátwica associa ao Principio de Vida com o prazer; a qualidade rayasica o associa com a execursão dos atos e seus frutos, enquanto que a qualidade tamásica obscurece o conhecimento com indiferença e o descuido.

Sd 007- As qualidades Satwa, Rayas e Tamas que, como já foi dito, desempenham uma função dominante por sua influência sobre as ações dos individuos, exerce também igual predominio sobre todo um povo em determinado periodo de tempo.

Sd 008- Assim foi como se deu o começo da concepção hereditaria da Ordem Varnashrama denominada Sistema de Castas. Com o explicado fica demonstrado claramente que esta Ordem não tem autorização divina para chamar-se Sanatana, o que dizer eterna.

Sd 009- Foi assim como a Lei do Karma pode se desenrolar, a qual criou a graduação de castas encabeçada pelos Brahmanes. A estes lhes estava estava reservado o saber, enquanto que aos outros isto lhes estava proibido. Lhe seguiam em categoria os Kshatriyas, depois os Vaisyas e finalmente os Sudras.

Sd 010- Das dez encarnações principais, cinco delas foram em forma humana e se diz que enquanto Vamana e Parasurana nasceram Brahmanes, em troca dos outros três: Rama, Krishna e Buddha nasceram Kshatriyas. O advento de Vamana foi para castigar o rei Kshatriya Bali. Parasuramavatar veio com o proposito de fustigar a toda a ordem kshatriya como classe com o fim de fazer-lhes compreender o que não podiam fazer. Ramavatar, como rei kshatriya, veio para demonstrar como deve ser um verdadeiro kshatriya. Krishnavatar, nascido como principe kshatriya, trazia como missão exterminar a casta kshatriya. Buddhavatar que também era um principe kshatriya, apareceu para demonstrar que também um kshatriya pode dedicar-se a Samnyasa e que depois de conseguida a realização, um deve ocuparse de instruir as pessoas.

Sd 011- Neste sistema, o Brahmin era a luz que orientava a todos os demais. Fiel a categoria que ocupava, ele estava bem versado em todos os conhecimentos e usava seu saber para o bem estar de todos; não possuia nada; mantia um standart muito elevado de pureza que se manifestava em sua adoração diaria ante o alta onde ardia o fogo (Agni), permanente; levava consigo a erva kusa, simbolo de sua humildade; era um maestro em rituais cerimoniais, os quais eram dedicados com sacramento (samsharas) e em virtude dos quais ele podia envocar a presença de divindades e de seres Angélicos quando a ocasião o requeria; isso se devia a que eles eram muito versados nos conhecimentos Védicos. Em todos os assuntos, os Brahmin eram conselheiros do Rei, de cuja proteção desfrutavam.

Sd 012- Afim de regulamentar a vida individual se introduzio o "Ashrama", ou seja, Brahmacharya, Grihasta, Vanaprasta e Sanyasa, só que este último estava reservado exclusivamente a classe dos Brahmanes. Ao kshatriya só se lhe permitiam os outros três.

Sd 013- O Dwapara-Yuga foi uma era emocionalmente convulsionado - de Iccha, ou desejo. Bhakti ou devoção. Como a metade das pessoas estava se afastando do Dharma, houve que adotar medidas severas; foi assim como tivemos as codificações e shastras para regular a conduta humana. Se deram os smritis de Manu, os de Yagnavalkya, Bodayana, Gautama, Parasara e outros mais, a parte de outras leis como a Mitakshara, etc.

Sd 014- A adoração do fogo (Agni Upasana), havia perdido sua eficacia por causa da impureza do fogo como resultado das guerras e da agitação imperante.

Sd 015- Como se fora uma ordenação divina, a erva kusa deixou de crescer. Para adquirir dominio do misterio dos Vedas e saber propiciar aos Deuses mencionados neles se requer uma larga vida; mas, em geral, isto lhe foi negado as pessoas e por conseguinte o Brahmin não pode ter exito em seus estudos. Ademais, a perda dos kshatriyas que o protegiam, os obrigou a procurar seus próprios meios de subsistência, chegando assim a venda de seus conhecimentos por lucro e poder, explorando a ignorância geral do povo.

Sd 016- Estes relatam as historias contidas nos Puranas. Se ocupam principalmente de inculcar a devida devoção aos Deus e a fé nas crenças religiosas, o qual era necessario, por que os Deuses já não se deixavam ver e com a alvorada do Kali-Yuga se havia feito invisivel e os seres humanos estavam perdendo a fé.

Sd 017- A Ordem Varnashrama estava muito bamboleante devido ao aumento de suas subdivisões de casta e a hostilidade destas entre si, era, pois, um assuntto da maior importancia escorar. Isto se fez difundido a engano de que Varnashrama Achara é Sanatana Dharma e que cada pessoa devia manter-se em sua prórpia casta.

Sd 018- * Gnana Nishta: o conhecimento em pratica.
* Não é nada e ao mesmo tempo sagrado.
* Sadhanatraya Dharma Gita: Capitulo IX.
* Corpo Material: Prakritico.
* Tatwico Origem: Satwa, Rayas ou Tamas.
* Imagens não consagradas: tais como quadros, etc.
* Atma: representante de Deus no ser humano.
* Yagna: Sacrificios Oferecidos.
* Tapa: As austeridades.
* Dana: As oferendas.
* Efetuado corretamente: De acordo com os ritos sacramentais.
* Devidos Requisitos: Sacramentais.
* Shraddha: necessario fevor.
* Os Devas: Indra e outros.
* Mansidão: humildade verdadeira.

Sd 019- Triplo é este portal que conduz ao desespero, obscurecendo o discernimento átmico: paixão, ira e cobiça; por isso estes três devem evitar.

Sd 020- Oh triunfador! A pessoa liberada desta triple entrada na obscuridade, luta por alcansar a excelência espiritual e posteriormente obtém a suprema bem aventurança.

Sd 021- O aspirante que é movido por seus próprios desejos, sem se preocupar com a ordem do Shastra, não consegue a visão da cosmica bem aventurança, nem a benção da fortuna do conhecimento, como tão pouco a aproximação a Brahm.

Sd 022- Portanto o Bhagavad-Shastra é a autoridade que te indica quais ações deve realizar e qual não deve fazer. Conhecendo a insparada palavra do Shastra, estar em condição de desempenhar no processo do mundo.

Sd 023- Assim é o oitavo capitulo, titulado Swarupa Gita, no Bhakti Shatka, do Sankya Kanda, do Sri Bhagavad Gita, a Ciência Sintetica do Absoluto.

Sd 024- Arjuna perguntou: Oh Krishna! Qual é a naturesa da conduta daqueles que executam ações sem se guiar pelo Bhagavad-Shastra, mas que possuem um apropriado fevor, já seja este satwico, rayasico ou tamasico?

Sd 025- O bem Aventurado Senhor respondeu: você deve saber que o fevor, já seja este satwico, rayasico ou tamasico, toma três aspectos nas pessoas que possuem um corpo material.

Sd 026- Escuta atentamente, oh filho querido! O fevor ou calor das pessoas estar em concordância com sua origem tatwica, toda pessoa possue zelo ou calor e é ela mesma na medida em que possue tal ardor.

Sd 027- Nota Minha: A devoção vêm da própria pessoa. A pessoa é a devoção. A devoção é a própria pessoas. A vontade da pessoa.

Sd 028- Aqueles de sátwica natureza adoram aos Devas; os rayásicos são dados a veneração asúrica, enquanto que outros, sendo tamásicos, adoram imagens não consagradas e seguidores de elementais.

Sd 029- As pessoas de natureza orgulhosa e egoista, sendo compelidos por fortes e passionais gostos e desgosto, que praticam severas austeridades, contrarias a ordem do Shastra.

Sd 030- Carecendo de discernimento espiritual, atormentam a constituição elemental de seu corpo e também ao atma que mora dentro dele. Por isso considerados de convicção asuricas.

Sd 031- Também, o alimento que todos desejam é de tripla natureza e igualmente o são os sacrificios oferecidos com invocação, as austeridades e as oferendas.

Sd 032- Aos aspirantes lhes convém alimentos da sátwica natureza, os quais aumentam a longevidade, a inteligência, a força física e a saúde, são agradaveis e proporcionão alegria e também os suculosos, gordurosos, vitalizantes e de bom sabor.

Sd 033- Os alimentos preferidos pelas pessoas de rayásica natureza são amargos, azedos, salgados, muito cailhente, picantes, irritantes ou cáusticos, os quais chegam a produzir dores, tristesa e infermidades.

Sd 034- O alimento que é desejado pelos de tamásica naturesa é anexo, insipido, descomposto e corrompido, feito de desperdicios ou sem consagração.

Sd 035- O Yagna é de natureza sátwica quando é efetuado corretamente por alguém que não deseja fruto algum como recompensa e considere sua execurção como justameente necessario.

Sd 036- Oh melhor dos guerreiros! Reconhece como rayasico ao yagna que se efetua com desejo pessoal de obter recompensas ou simplismente por vã ostentação.

Sd 037- O Yagna considerado tamásico é o que não se efetua de acordo com os devidos requisitos, ou seja, o oferecimento não é dedicado, nem se consagra, nem é acompanhado com presentes, além do mais se efetua carente do necessario fevor.

Sd 038- Tudo isto corresponde ao que deve entender-se como a austeridade do corpo: reverência aos Devas, aos iniciados, ao guru e aos Videntes; assim mesmo, a limpesa, a retitude, a castidade e uma profunda mansidão.

Sd 039- A austeridade da palavra deve se entender como linguagem inofensiva, o qual há de ser veridico, docê e benefico, também o estudo continuo da ciência adhyátmica.

Sd 040- A austeridade da mente consiste na serenidade do pensamento, no contentamento, a calma, a vigilância mental e a pureza de intenção.

Sd 041- É preciso esclarecer que os criadores originais deste Varnashrama baseado no corpo jamais exporam a opinião de que este é Sanatana Dharma, pois seu proposito mais importante era o de estabelecer e regulamentar uma ordem social ideal e dar assim um maior impulso ao progresso espiritual.

Sd 042- Sem invadir, isto não quer dizer que eles sabiam em que consiste Sanatana Dharma, doutrinariamente e no fazer, porque não existem provas disto na literatura corrente em nosso país.

Sd 043- Sanatana Dharma não é precisamene, uma relação do que fazemos, sim "da maneira eterna como funcionam a criação." Quando tivermos conseguido conhece-la procuramos, mediante este conhecimento, viver de maneira que possarmos alcansar os objetivos de nossa vida aqui e no mais além.

Sd 044- As diversas Encarnações Divinas que se apresentam no transcorrer dos yugas representam ao Sanata Dharma de acordo com as circunstâncias reinantes e para atender, em demonstrações pessoais, as necessidades do seu tempo, já seja ativamente ou mediante ensinamentos. Isto evidência muito claramente Sri Krishna no Gita quando declara que ele é o representante do Saswata Dharma, no versiculo: Eu sou o Representante de Brahm. ("Brahmanobi Pratishthaham") Aryuna reconhece também a Sri Krishna como protetor do Sanatana Dharma - Saswata Dharma Gopta - E o reconhece também como o mesmissimo Ser Eterno encarnado - Sanatanaswam.

Sd 045- De acordo com suas distintas qualidade de satwa, rayas e tamas, o conhecimento, ação, e o aspirante são também triplos, estimados qualitativamente.

Sd 046- O conhecimento ou comprensão, entende-lo como satwico, quando este reconhece a constante unidade em todos os seres ou ao único indivisivel e sempre ele mesmo, na multiplicidade deles.

Sd 047- Reconhece como rayásico o conhecimento que em todos os seres vê unicamente a variedade multiplicidade como permanente e desigual.

Sd 048- É tamasico o conhecimento que julga que o processo do mundo e suas mudanças não tem objetivo algum e precisam de propositos; tal conhecimento é limitado, apegando-se a pequenisses, como se elas fossem o todo.

Sd 049- É sátwica a ação que necessariamente deve ser executada e se executa sem desejar seu fruto, desapegadamente, sem afeto, nem aversão.

Sd 050- É rayásica a ação executada com apego a seus frutos, egoistamente e com violência.

Sd 051- É tamásica a ação começada sem discernimento espiritual, sem ter em conta o esforço necessario para realizar-la e sem preocupar-se com a natureza do resultado, ou seja, causando dano e perdas ao mundo.

Sd 052- É sátwico o executor quando estar livre de apegos, sem egoismo, dotado de sintético discernimento, de entusiasmo e além do mais, impertubavel diante o êxito ou o fracasso de suas ações.

Sd 053- É rayásico aquele apaixonado, desejoso do fruto da ação, cobiçoso, de natureza cruel, egoista e dominado pelas dualidades da alegria e da dor.

Sd 054- Também se diz que é tamásico o ser que não harmoniza com o Yoga, que é materialista, obstinado, ambiciosos, falso, indolente, desalentado e guardador de prolongadas inimizades.

Sd 055- Como o Sanatana Dharma é uma doutrina profunda e secreta - "Guhya Shastra" - que era desconhecida de todos, se necessitou Encarnações Divinas para que a encinassem. E pela primeira vez no trasncurso da historia religiosa deste país que abarca milhões de anos, apesar de que a Religião deste país era conhecida com o nome de Sanatana Dharma, o senhor passou para Aryuna diretamente seu conhecimento ao iniciar-se a guerra Mahabharata Sri Krishna previne a Arjuna que não deve revelar estes encinamentos a qualquer, sim só aos devotos vardadeiros; porque a grande maioria da gente daquele Dwapara-Yuga não estava devidamente capacitada por ele.

Sd 056- O senhor deu a conhecer, então, a diferença fundamental que há entre "Swabhavajamkarma", ou seja, o trabalho que é induzido por nossa vontade própria e "Swarupakarma", que é o trabalho que nos imponhe e para o qual um estara acondicionado por nascimentos e outras circunstâncias.

Sd 057- Sem dúvida, os partidarios do Varnashrama, especialmente aos Brahmanes a quem já nos temos referido, quando conserguimos dar-se conta da grandesa do Mahabharata, recolheram as folhas de palmeira que antes haviam descartado e aproveitaram os encinamentos do Gita para que os serviram a seus próprios fins, de defender e sustentar o Varnashrama de base corporal que já então se cambaleava.

Sd 058- O texto original do Srimad Bhagavad Gita de 745 versiculos, que estar apresentado de acordo com as leis eternas de Sanatana Dharma, parece que não o conheceram estes Brahmanes, por que, se o conheciam, o aproveitaram manhosamente. Em assuntos desta natureza podemos dizer que as deformações da literatura Védica e espiritual parecem haver sido bastante frequentes naqueles tempos. Por isso é que a função de Vyasa tem por objetivo restaura-las na sua forma original.

Sd 059- Essa declaração era para que se suprimisse totalmente aquelas diferenças de casta entre todos os nascidos neste Kali-Yuga, por que a humanidade toda deve formar uma só casta - "Sarveshu Ekajatiyaha Manavaha Kalou Yugae" - como o há ordenando Bhagavan Sri Narayana.

Sd 060- Estas observações não foram sido feitas irresponsavelmente, nem tão pouco com espirito capcioso, senão que são o resultado de uma muito intensa investigação meditativa feita com o proposito de descobrir e revelar a verdade real, afim de facilitar no futuro o curso e ação da verdade.

Sd 061- Ante o fato que varnashrama Dharma não é Sanatana Dharma, é muito natural que um pergunte então: em que consiste este? A melhor resposta que se pode dar a esta pergunta é assinalada nos "Sutras" que aqui se publicão, pois constituem ensinamentos sobre Sanatana Dharma dados mediantes aforismos por Bhavavan Sri Narayana ao sábio Kasyapa, a quem já haviamos mencionado.

Sd 062- A elevação e excelência de significados destes ensinamentos seguramente serão devidamente apreciados e bem acolhidos pelos devotos. Sem dúvida que estes sentiram uma suprema felicidade e profunda satisfação que não desfrutaram antes, pois estes ensinamentos tem por objeto eliminar da raiz a ignorância.

Sd 063- Oh Invencivel! A qualidade sátwica prevalece sobre rayas e tamas, a qualidade de rayas se faz evidene por seu predominio sobre satwa e tamas, já a qualidade tamasica impera sobre satwa e rayas.

Sd 064- Ao fazer-lo assim é bem evidente qual é seu proposito, tão pleno de suprema graça e este é que é sua grande vontade e desejo: que toda pessoa deste Kali-Yuga, que se trate de um santo ou de um pecador, se beneficie também da glória e realização divinas com suas virtudes, o qual é um bem comum de todos, sem excerção. Por que nada há mais elevado que o conhecimento verdadeiro, pois este nos conduz automaticamente a realização suprema da vida.

Sd 065- "NAHI GNANEMA SADRISAM PAVITRAM IHA VIDYATAS TAT SWAYAM YOGA SAMSIDDHIHI SAMSIDDHIHI KALENA ATMANI VINDATI". Esta realização suprema consiste em alcansar o contato com o Principio Divino existente no ser humano, o qual é o Atman, o Ishwara.

Sd 066- Aquele Dharma que é imperecivel em todo tempo e lugar, que conserva a mesma forma em todas as partes; que gera iguais idéias e compreensão; que é eterno e constante; que estar livre de defeitos; que promovem a felicidade de todos os mundos que serve a todos e cada um e cujo origem estar em Brahm, este Sanatana Dharma. YO DHARMAH SARVAKALESHU SARVADESESHU CA AVYAYAH SARVATRA CA EKARUPASCA SAMA BHAVAH PARODAYAH NITYO NIRMALASCA SARVALOKAHSUKHAVAHA SARVASEVYO BRAHMAMULASA CA DHARMAH SANATANAHA.

Sd 067- Como cada qual é um representante desta lei em sua pessoa e por si mesmo, queira ele ou não, se alguma vez se tem a fortuna de aprender estes encinamentos e os assinalar, é seguro que um se libertará das limitações da vida que o assediam.

Sd 068- O ato de austeridade que é efetuado com intenso fervor pelas pessoas, é de tripla natureza; a austeridade que é praticada por aqueles desinteressados do resultado, que são Yuktas, é declarada sátwica.

Sd 069- A austeridade que se efetua ostentosamente com o proposito de obter reconhecimento, respeito e estimação é declarada rayásica; o fruto assim obtido é vão e fugaz.

Sd 070- A austeridade efetuada sem a ação espiritual por meio de mortificação físicas ou com o proposito de ferir os outros se classifica de tamásica.

Sd 071- Uma doação é reconhecida como sátwica, quando é feita sem esperar retribuição e com o devido discernimento de acordo com a oportunidade, o lugar e a conviniência.

Sd 072- As doações se reconhecem como rayásica quando se fazem com o proposito de obter retribuição ou com desejo de conseguir beneficios, ou se são entregadas ao disgosto.

Sd 073- A gratidão se considera tamásica quando se efetua sem ter em conta devidamente o lugar, a oportunidade, a conviniência, é entregue de forma insultante e sem medir suas consequências.

Sd 074- Portanto, os atos de Yagna, Dana ou Tapa realizados pelos aspirantes decididos a obter a Brahma-Prapti, devem sempre começar pela entoação do Pranava AUM, a maneira da dedicação, tal como estar expressado no Viddhi.

Sd 075- * Espiritual Móvel: limitado.
* Dana: Doação.
* Brahma-Prapti: Aproximação a Brahmam.
* AUM: se pronuncia OM.
* Viddhi: Bhagavad-Shastra.
* Sat: Digno.
* Asat: Indigno.
* Shraddha: apropriado fevor.
* Capitulo X: Maya Dharma Gita.
* Pena: ciclo de nascimento e morte.
* Shastra: o Bhakavad ou Suddha-Shastra.
* Siddhi ou Vibhuti Yoga: Bem Aventurança.
* Sukha: Benção.
* Pravritti: Ações que deve realizar.
* Nivritti: Ações que não deve fazer.
* Sangnana: Conhecimento de Paramatma.

Sd 076- O bem aventurado Senhor disse: o epiteto "Sat" é aplicavel a motivação de natureza sátwica, como também a veemência aspiração por alcansar o Brahma-Prapti; do mesmo modo, oh Aryuna! O epiteto " Sat" é apropriado para se aplicar também na ação que tem por objeto obter a realização Atmica.

Sd 077- Oh grande iniciado! Os atos de Yagna, Dana ou Tapa, efetuados sem o apropriado fervor se denomina "Asat" e eles não dão frutos, nem agora, nem nunca.

Sd 078- Assim é o nono capitulo, titulado Sadhanatraya Gita, no Bhakti Shatka, do Sankya Kanda, do Sri Bhagavad Gita, a Ciência Sintetica do Absoluto.

Sd 079- Os aspirantes ocupados com o processo do mundo, o qual estar dominado pelas três gunas: Satwa, Rayas e Tamas, não descobrem que Deus as transcende e permanece imaculado.

Sd 080- A Shakti Divina - Daivi, Esha e Gunamayi - é dificil de superar. Os que se rendem a Deus, transcendem a influência desta triple Shakti.

Sd 081- Não há sido esposta para impor-la compulsivamente a ser algum, nem ameaça com castigos as deviações; seu proposito é ajudar a todos, afim de cada qual a sua maneira e de acordo com sua própria natureza ("Swabhava"), e com sua capacidade de compreensão o descubra e vá ascendendo na escada da existência fazendo a realização com plenitude.

Sd 082- Há sido necessario insistir aqui neste ideal, porque o Sanatana Dharma ou Lei Eterna, é tão só uma descrição da maneira como funciona este Sanatana-Vastu, este algo eterno denominado Para-Brahm, que se manifesta como o mundo (Jagat).

Sd 083- Em todo o vocabulario da literatura mundial, tanto do passado como na atualidade, não existe nenhuma expressão que possa representar melhor que a palavra "Brahm", a idéia de plenitude absoluta, visivel e invisivel. Em sua vontade de conseguir alcansar este sublime ideal, tanto pela via intelectual como experimentalmente, se fizeram tremendos esforços no passado, alguns deles positivos, outros negativos.

Sd 084- O resultado alcansado mediante esta modalidade de investigação estar contida no Brahadaranyaka Upanishad, na famosa frase: "Atato adeso neti neti", quer dizer: "Aquele de lá, isto não, isto não", o qual significa que, em definitivo, isto é tudo o que se podia alcansar. Sobre este ponto, se pode dizer que a conclusão final desta classe de investigação negativa, o Budismo a expressa como "Sunya", vazio, isto também é sua finalidade.

Sd 085- A totalidade dos processos evolutivos mundiais constituem, efetivamente, a fase positiva; porém estes processos permaneceriam eternamente em estado incipiente, inertes e imoveis, senão for pela presença destes misterioso principio negativo que estar sempre, incessantemente, ativando e dando formas ao outro. Sem dúvida, essa fase negativa permanecerá sempre vetada como motivo de estudo, conhecimento e realização. E é assim como se lhe há de considerar, com o maior respeito e reverência.

Sd 086- Esta fase positiva total estar assinalada no Mahavakya, ou grande postulado: "Sarvam Kalvidam Brahm" - "Tudo é Brahm". Para facilitar o estudo acerca de Brahm, o trabalho de investigação recorria antigamente a certos Mahavakyas que serviam para canalizar a busca. Existe um grande número de tais Mahavakyas; assim temos: "Tatwamasi - Você era aquilo". "Pragnanam Brahm - O conhecimento interno é Brahm". "Neha nanasti Kinchana - Aqui não existe em absoluto a multiplicidade". "Aham brahmasmi - Eu sou Brahm".

Sd 087- O Mahavakya: "Satyam Gnanam Anantam Brahm - Verdade, conhecimento e felicidade infinita é Brahm". Se aproxima muito ao significado do Mahavakya: "Sarvam Kalvidam Brahm - Tudo é Brahm". Que representa a totalidade do aspecto positivo de Brahma-Gnana. Ao iniciar seus encinamentos do Sanatana Dharma com base no Para-Brahm cujas as multiples caracteristicas enumera, o benigno Senhor quer explicar este Mahavakya como que estar incluido no conhecimento do Sanatana Dharma.

Sd 088- Estas caracteristicas constituem o objeto que se segue em nosso estudo sobre Sanatana Dharma. Estas nomenclaturas com os quais deveriam estar familiarizados todas aquelas pessoas dedicadas ao estudo Adhyatmico neste país representam os diferentes dados com que as distintas escolas filosoficas estimulam os diversos planos de consciência que buscam o ideal.

Sd 089- Como contém um vasto tesouro de elevada significação para ajudar aos aspirantes durante o curso de sua vida ("Loka Yatra Vidanam"), se fazem inteligiveis e claros quando um compreende que as duas caracteristicas fundamentais, que são Atma e Prakriti, dirigem esquematicamente a Lei do Sanatana Dharma.

Sd 090- A expressão "Swabhava" se refere a natureza própria interna e inerente, que não é determinavel; "Swarupa" indica a manifestação com formas, propensa a variações, mas determinavel. Ao aplicar estas expressões a Atma e Prakriti resulta que, enquanto que de prakriti, ou materia, se fala só em termos de "Swarupa", se diz que Atma, ou Espirito, abarca as duas fases de "Swabhava" e "Swarupa".

Sd 091- A natureza mutavel de Prakriti, ou materia ("Abhava-Swarupa"), pode se considerar como proviniente da fase negativa de Para-Brahm, o qual é uma mera inferência que foi expressada já antes como "Neti Neti". Esta caracteristica de negação estar sempre presente na materia e lhe dá a esta sua qualidade de eternamente variavel, até ao extremo de que se só assim fosse possivel ter contato com seu companheiro, o Atman.

Sd 092- Em seu "Swarupa", ou com formas, se diz que prakriti passui três qualidade (gunas), denominadas, respectivamente: Satwa, Rayas e Tamas; destes se deu já antes uma explicação detalhada. Estas três qualidade refletem a natureza mutavel de Prakriti abaixo diferentes formas e em presença de Atman.

Sd 093- Isto é devido a eterna luta pela supremacia que livram as forças qualitativas do homem, em o qual exercem uma função diretriz poderosamente dominadora. O Atman, ao ficar sujeito a estas forças, experimenta as alegrias e pesares da vida em sua existência com forma, sem saber como controlar ao devastador poder das qualidades; por isso permanece inerme até que seu conhecimento começa a se iluminar.

Sd 094- *Os mestres também fazem sexo. Apenas não são egoistas.
* A Yoga não vai disciplinar ninguém, mas vai arrancar o ego.
* Kevalatma: Inteligência Divina.
* Criação: Filho.
* Conservação: Mãe.
* Convergência: Pai.
* Antaryami: Presença divina nas pessoas, atma.
* Purusha: Ser manifestado.
* Shakti Divina: Maya governando o processo do mundo.
* Deus: Ma-Brahma-Shakti ou Shakti de Sintesi.
* Prakriti: Gunamayi.
* Indiferença: Irresponsabilidade.
* Indolência: Molesa (Inercia).
* Aspirante: Ator.

Sd 095- Espirito e Materia manifestados como ser humano são denominados Kshetragna e Kshetra, respectivamente, nos encinamentos do Gita; portanto estes dois nomes representam a constituição microcosmica, do mesmo modo como Espirito e Materia representam o estado macrocosmico. No corpo do ser humano, representados por kshetra; seu conhecedor, que é kshetragna, não corresponde ao que geralmente se entende por alma ("Jiva").

Sd 096- De todos esses conhecimentos, se considera como eficaz a aquele referente a nosso próprio estado de Jiva, ou desfrutador corporal, o qual haverá de transforma-se em kshetragna ou conhecedor do corpo. Nada deve preferir os prazeres da vida a esse conhecimento. Por conhecimento é obvio que se deve entender o feito de tomar contato com kshetragna, ou seja, com o Principio Vital, o Atma do ser humano.

Sd 097- Mesmo quando no estado cosmologico Espirito e Materia se encontram em condição de completa união, não ocorre o mesmo no estado corporal, porque neste a união é incompleta.

Sd 098- Os adeptos no conhecimento do Sanatana Dharma fazem de um lado esta causa limite e conseguem sua completa libertação. Bhagavan Sri Narayana é o adepto supremo nisto e a ele se deve seu elevado cargo de Ishwara dos mundos e o de Maha-Guru, o Grande Instrutor.

Sd 099- O estado de eterna união de Atma e Prakriti ponhe em evidência a infinitude dos mundos cosmicos e igualmente os processos que regulam e que no Sutra VIII se denominam, coletivamente, Brahma Dharma. Este é outro nome do Sanatana Dharma.

Sd 100- Em seu controle destes processos mundiais, estes Dharmas seguem principalmente quatro direções chamadas: Gnana, Iccha, Krya e Samahara, ou seja, conhecimento, desejo, ação e sintesi, tal como o menciona este Sutra.

Sd 101- No folheto número IX da Suddha Dharma Mandalam se dá uma informação detalhada do Suddha Raya Yoga. Em dito folheto, Sri Hansa Yogui faz uma exposição completa dos principios deste Yoga, cujo três métodos principais são Bhavana ou ideação, Karma ou maneira de se conduzir e Dhyana ou Meditação.

Sd 102- Se há dito que isto representa o estado de Brahma-Yoga ou Suddha-Yoga e o consegue aquele que é adepto nisto. A experiência se lhe descreve como: "Sada Pasyanti Surayaha" - "Os Srutis sempre o vêm". Este ato de ver é o que o Gita explica como: "Drakshasi Atmani Tato Mayi" - "Um o vê em si mesmo e depois em mim".

Sd 103- Se diz que Brahm estar eternamente ocupado na criação e multiplicação de corpos, constituidos por Atma e Prakriti junto com os correspondentes quatro Dharmas como modalidade cosmica (Sutras XIV e XV).

Sd 104- Isto é muito importante, por que no funcionamento da vida, mesmo quando este seja Brahmico, ao refletir-se as fases dharmicas na materia esta adquire multiplicidade de formas que crião confusão e terminam na perplexidade, frustando ao ser humano na eleição e prosseguimento de seu "Swadharma" (Sutra XIX). E na mesma medida em que um conhece os principios do Sanatana Dharma se é supremo em todo sentido (Sutra XX).

Sd 105- E aquele que há ficado consignado no Atharva-Veda, considerado o Rei dos Vedas, se há dito que contém ensinamentos de Yoga e que é o aspecto "Samahara", ou sintesi, do Sanatana Dharma. Se assegura que estes ensinamentos podem influir sobre as pessoas deste Kali-Yuga.

Sd 106- Oh tu de grandes proezas! As qualidades satwa, rayas e tamas gerada pela prakriti determinam a escravidão do imortal Principio de Vida que funciona no corpo.

Sd 107- Daí, oh imaculado! A sátwica qualidade em virtude de sua pureza e de sua benefica e reveladora natureza, une o Principio de Vida, o ligando ao samsárico conhecimento e a consequente felicidade.

Sd 108- Deves saber, oh grandioso! Que a qualidade rayásica leva inerente ao desejo nascido dela mesma e associado com continuos e arrojados anseios, os batalhador! Esta qualidade rayasica impulsa ao Principio de Vida a execursão de atos que geram apego ao seus frutos.

Sd 109- Oh grande vencedor! A qualidade tamásica nasce da ignorância do discernimento atmico e desvia todas as pessoas, submetendo-as a estados de indiferença, indolência e exersivo sono.

Um Indio Yoga

Vós Apresento: Sri Matheus Yoga

segunda-feira, 6 de abril de 2009

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