Vós Apresento: Sri Matheus Yoga

Espacial III (10 Anos)

1 - É um aviso de estamos dispostos a ajudá-los com todos os nossos recursos, sem nada cobrarmos a não ser o direito de os chamarmos Amigos, se isso vocês nos permitirem. Não nos interessam as matérias primas, por que podemos obtê-las por transformação à vontade. Queremos vir à Terra e aterrissarmos nas suas cidades, conviver com o povo, gozar da sua companhia. Se não pudéssemos baixar devido à pressa, nós os saudaríamos com um inclinar de asas amistoso. E vocês iriam até nós, conviveriam e viveriam também no nosso mundo, usando tudo o que tivéssemos, por na nossa sociedade os bens não tem preço. A moeda corrente entre nós é a fraternidade. Não negociamos com os bens que Deus nos dá, mas nos colocamos na posição de despenseiros. 
2 - A mão está estendida para um aperto; não queremos recolhê-la vazia. Pretendemos levar conosco o calor da amizade. Entretanto, não aceitaremos para nós uma fraternidade que os homens não usam entre si. Queremos as migalhas, o que sobrar do coração humano, quando ele vibrar de amor para com quem habita com ele o mesmo mundo. No dia que houver um festivo banquete de amor no mundo, aceitaremos o que sobrar e que cair da mesa.
3 - Por que o Amor terrestre é tão valioso? (Nota Autoral).
4 - Se a causa das guerras é a miséria, digam-nos e nós os ajudaremos. Entristece-me, porém, ver que esse não é o motivo - porque os povos pobres dificilmente lutam. A matança tornou-se o apanágio dos fortes, dos ricos, dos que não precisam de ajuda e que até mesmo renegam a Deus e não veem necessidade da presença divina na sua vida. Cegou-os a abastança, o estômago sobrepujou-lhes a visão. Logo a luta é produto do egoísmo.
5- Também não lutam por princípios, pois um homem de princípios não luta nunca. Os grandes princípios que nortearam a vida de muitos homens na Terra e norteiam, também, a vida dos outros mundos, são o amor a Deus e ao próximo. Se os maiores mandam amar até os inimigos, nenhum outro pode haver que justifique roubar-se a vida dos mais fracos, que mande eliminar um povo para ter-se paz. Só uma paz deve existir: a paz de consciência de todos.

6 - Pergunta: Baseado na sua teoria de que a luz solar repele os corpos, e que essa luz, refletida na Lua exerce pressão sobre a Terra, inclusive provocando as marés, por é que a Lua, quando corta a órbita da Terra na parte anterior provoca um adianto na revolução terrestre e um atraso quando corta a parte posterior?
7 - Resposta: É claro que estando a Lua na frente da Terra, a pressão da luz atua com um impulso sobre a superfície lunar. Estando a Lua no campo terrestre, esse impulso à superfície lunar se transmite pelo magnetismo à Terra, como se fosse um impulso sobre a retaguarda terrestre. Isso se passa como um sistema de transmissão de forças. O contrário se dá quando a Lua se coloca à retaguarda do seu planeta. Fazendo uma pressão sobre ela, é como se se opusesse à Terra.
8 - Existem a luz visível e a luz invisível, qual as velocidades delas? (N. A.).
9 - Michelson encontrou uma constante para a luz. Seria verdadeira essa constante? A resposta é negativa. Se ele não encontrou atraso para a luz é por que:
10 - A >> Não pode haver atraso no movimento de um corpo se todos os pontos da sua massa se movem com idêntica velocidade. Isto quer dizer que o éter tinha o mesmo impulso que a luz, menos a velocidade desta. B >> O meio era homogêneo. C >> A distância usada para medição foi muito pequena (12 jardas). D >> O atraso da luz pelo atrito deve ser buscado comparando-se dois meios diferentes, como o ar e água. E >> A luz só é visível no planeta se tiver uma velocidade de 300.000 km/s.

11 - Esclareçamos: O atrito que ele buscava e não achou, podia ser encontrado no espelho que refletia a luz, porque esta, para refletir, carece de um atrito com o anteparo. Na água, por exemplo, a reflexão não é total, por que nela uma parte da luz é absorvida. Isto prova que houve uma pressão, atrito e absorção. Quando observamos a Lua, notamos que a luz que reflete já é degenerada. Na sua experiência, acontece que a quantidade da luz visível que fazia atrito, caía a frequência e já não era mais visível; mas a energia emitida em ondas ultravioletas, atritando com o anteparo, caía a frequência para o espetro visível. Logo, a luz que retornava não era a que antes estava visível, mas a que se havia conservado invisível até o momento do atrito.
12 - Depende do que chamamos luz. O que é escuridão para você poder estar inundado de luz para mim. Uma simples pressão do cristalino ou do nervo ótico pode demonstrar essa verdade. Há espécies animais que veem numa outra frequência e para eles a noite é dia e vice-versa. Os raios infravermelhos são uma forma de luz invisível e a sua velocidade é bem menor, do que a da luz visível; por outro lado, os raios químicos ou atínicos, ultravioletas, são luz invisível e viajam com velocidade muitas vezes maior, do que a luz visível, já que tem frequência bem mais elevada. A menos que não fosse verdade que a velocidade seja igual à frequência sobre o comprimento de onda.
13 - Assim considerado o problema, a luz que chega à superfície terrestre é degradada. Não fosse isso e os raios químicos fariam desaparecer a vida da Terra. Veja como Deus é sábio, que para proteger os planetas que estão próximo do Sol, deu-lhes uma capa protetora de atmosfera espessa e éter, enquanto que aqueles que se acham distantes, com baixa velocidade de revolução, essa camada é pequena.
14 - A degradação da luz solar pode ser percebida até quando o Sol nasce ou se põe. No nascente ou poente a luz é vermelha, enquanto que ao meio-dia é branca. Essa degradação do branco ao vermelho se dá por uma distância de 6.758 km, correspondente ao raio equatorial da Terra, que a luz tem que vencer a mais para atingir o observador, do que a luz ao meio-dia. Enquanto esta última basta vencer 400.822 km de éter, a luz do Sol nascente carece de perfazer 407.200 km. Do branco ao vermelho há uma diferença de 300 bilhões de vibração por segundo. SE em 6.758 km perde 300 bilhões, quanto perderia em 407.200? Se o comprimento de onda é o mesmo, e a frequência muitas vezes maior, bem maior, então, deve ser a velocidade com que as ondas solares atingem a superfície etérea que protege a Terra, desde que: Lâmbida =  d/1 . 𝛿/1 ou comprimento de onda = Largura da risca X (d/1). d é diâmetro.
15 - Terceira Guerra Mundial: O homem surgiu nas cavernas e para elas voltará. Tu vieste do pó e ao pó retornarás. (N.A.)

16 - Olaf Roemer, não obstante a explicação que você acaba de dar, observou um atraso no tempo em que a luz sofria ao atravessar o diâmetro da órbita terrestre, e achou a mesma velocidade de trezentos mil quilômetros que os outros experimentadores encontraram. Como se explica isso?
17 - Eu nunca compulsei os dados matemáticos de Roemer. Entretanto, estando o resultado da sua experiência em franco desacordo com a realidade, podemos por em cotejo os fenômenos óticos que se passam no espaço e que dão ilusão ao observador, porque positivamente ele inclui um deles.
18 - Em primeiro lugar carecemos conhecer os movimentos próprios do Sol. Assim é que todos os planetas formam um plano de movimento, que podemos chamar plano equatorial do sistema. O Sol, porém, descreve em torno do centro magnético um movimento de revolução em ângulo com o plano dos planetas, para ser mais preciso de 46 graus. o primeiro efeito ótico que isso acarreta é dar a impressão aos habitantes dos planetas que estes fazem um movimento giroscópico no espaço. Dá a ilusão, também, que o planeta se curva uma vez por ano, iluminando mais a sua parte norte, toda vez que o astro sobe o seu nodo ascendente, e um movimento contrário quando se dá o nodo descendente; temos ainda a ilusão que o Sol faz um movimento pendular.
19 - Existe a percepção de fatos extranormais, embora estes são muitos complexos para serem definidos pela banal ciência humana. (N. A.).
20 - Olaf Roemer, cientista dinamarquês, estudava o eclipse do satélite interior de Júpiter, observando de Paris, em 1676, quando verificou que a luz carece de um tempo, para se propagar. Ele, juntamente com o seu mestre Cassini, constataram que o eclipse não se dava na hora prevista, mas sofria um atraso de 1.002 segundos entre uma oposição e uma conjunção do nosso planeta com Júpiter. Chegaram à conclusão que o atraso era devido à posição que a Terra ocupava, e que sendo o diâmetro da órbita terrestre de 300.000.000 quilômetros, a velocidade da luz no espaço devia ser a resultante de 300.000.000 de quilômetros divididos por 1.000 segundos, ou sejam 300.000 quilômetros por segundo. É possível que as ondas invisíveis tenham atingindo à Terra muito antes, viajando com velocidade muito superior à da luz visível. Assim, espetro visível deve viajar realmente com a velocidade de 300.000 km por segundo, mas isso não quer dizer que a energia com frequência mais elevada não possa ter até milhões de vezes mais velocidade. Logo a luz não pode delimitar a velocidade no espaço.

21 - O próprio espetro luminoso é um feixe de frequências diferentes, sendo o comprimento do vermelho muito diferente do violeta. Assim, já os raios químicos teriam velocidade muito superior a da luz.
22 - É preciso que tenhamos em mente que a delimitação é dada pela nossa vista, cuja capacidade está limitada por uma oitava apenas. Talvez certos pássaros tenham a vista apropriada para perceber outros comprimentos de onda, que nos são invisíveis. Para darmos um exemplo, a coruja pode ver em completa escuridão. Isto demonstra que mesmo à noite há energia no espaço. É muito provável que essa energia esteja bem acima da nossa escalada visível. Se uma humanidade tivesse o poder visual que parecem ter certas espécies animais, e fizesse uma verificação da velocidade da luz que para ela fosse visível, por certo havia de encontrar dados científicos bem diferentes dos nossos. Se racionassem como nós e erigissem uma relatividade, é provável que dessem matematicamente uma outra definição do universo. Logo a relatividade só pode nos revelar o mundo das nossas sensações, e jamais o universo absoluto, onde se passam fenômenos que escapam à nossa percepção.
23 - O homem é um ser egocêntrico. Por muito tempo acreditou ser a Terra o centro do universo. Derrubado esse princípio, passou a julgar o universo uma consequência das nossas limitações, como se a querer ditar a natureza que tudo que escape aos nossos sentidos não pode ser verdadeiro. Somos o limite, o Nec Plus Ultra de tudo o que existe. Não pode haver inteligência superior à nossa, não pode haver vida fora da Terra, não pode haver poder superior ao nosso, não há outro Deus senão o homem, não há luz que não seja a que vemos, enfim, não pode existir coisa alguma fora da autoafirmação arrogante do Homo Sapiens.

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