Destino Verde.

1
Sentei em uma mesa
E pedir uma bebida,
Coloquei Destino Verde,
Em cima da mesa, veio
Uma menina me atender.

2
Colocou o copo na mesa
E iria começar a me servir,
Quando a imperdir com a
Mão. Estar sujo o copo!
Lave! Ela foi e voltou com

3
O copo molhado. Enxugue!
Olhei o copo e disse estar sujo
Limpe de novo! Ela foi e voltou
Com o copo limpinho. Tomei um
Gole da melhor da bebida da espelunca.

4
Então dois guerreiros chegaram
E jogaram suas armas na mesa,
Derramando um pouco da bebida.
Olhei para os dois e pensei: Olhe só
Quem quer morrer. Falem o querem:

5
Eu sou Mestre Punhos de Aço do Sul,
E eu sou Mestre Asas Grandes do Oeste.
Queremos desafiar você, não gostamos
Do jeito como falou com a menina, nos
Ofende. Ofender é vocês viverem neste lixo.

6
Não luto com mestres tão pequenos.
Levantaram sua armas: Somos os
Melhores guerreiros de nossas tribos,
Defenda-se! Coitados! Desembanhei
Destino Verde e de um golpe só parti

7
Suas armas ao meio, depois a guardei.
Novamente. Vocês não tem nem armas
Boas para me enfrentarem, são uma
Vergonha. Eu não vou sujar Destino Verde,
Com tal infame sangue, saiam daqui! Antes

8
Que acabe arrancando um dente desta
Sua boca inútil. Até parece que tenho
Gosto em lutar, mas é apenas uma forma
De ter o Destino Verdadeiro, jogaram uma
Cobra enorme e fedorenta em cima da mesa.

9
Chega saiu um bafo quando ela abriu a boca,
Cortei ao meio, ela queria tirar minha vida,
Eu que derroto esses guerreiros das direções,
Envenenado por um reptil tão asqueroso, que
Sangue ruim capaz até de ter cegado um pouco

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Destino Verde. Eu não a robei! Ela é minha por
Merecimento. Aquele que domina as técnicas do
Mestre de Mais Alto Grau, a este será confiada a
Destino Verde, por que apenas este tem a Verdadeira
Justiça para usar-la. Sendo a solução dos dias ruins. (IOGA Arjuna)